A minha apresentação em Lisboa, a um júri da sociedade civil, com a presença da Secretária de Estado da Modernização Administrativa e da Ministra da Presidência, por ter sido uma das dez melhores ideias do país, entre centenas, a concorrer aoStartup Simplex promovido pelo Estado Português, no âmbito do Simplex+.
Foi baseada na minha tese e consiste num código pictográfico desenvolvido com a colaboração de outros professores universitários, para que as pessoas mais idosas não confundam os medicamentos.
Foi a única ideia finalista que não era uma App, coisa natural, pois as ideias pressupunham a Modernização do Estado. Uma das ideias vencedoras foi precisamente uma aplicação que alerta e permite pagamentos ao Estado diretamente através do Smartphone, por exemplo.
Outro motivo de orgulho foi ter sido o facto de ser a única a única representante do Distrito do Porto, e consequentemente a suaUniversidade e Politécnico.
Entretanto cheguei à fase final do maior concurso de empreendedorismo português, com mais de 12 mil ideias, o Acredita Portugal, que me abriu novas portas no no sentido da proteção do projeto e da sua colocação no mercado.
Por isso, considero extremamente relevante chegado tão longe e ter sido considerada, entre tantas, o que me dá alento para continuar a lutar, agora junto das autoridades competentes, para que venha a ser implementada, pois possui um caráter social profundamente vincado.
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